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1.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200059, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101583

RESUMO

ABSTRACT: Objective: Antidepressant use is increasing worldwide, but national data on psychotropic drug use by depressed patients in Brazil is lacking. Methodology: Between 2013 and 2014, a representative sample of urban adult individuals were asked if they had a diagnosis of chronic disease, had a medical indication for drug treatment, and were taking chronic medications at the time for each reported diagnosis. We analyzed the frequencies of reported depression and the medications related to this disease. Results: Overall, 6.1% of respondents reported depression. The prevalence increased with age - 9.5% among the elders - was higher among women (8.9%) and in the south of the country (8.9%). As a single disease, the prevalence of depression was higher among young people (17.6%). Among those with multimorbidity, the prevalence of depression rose to 25.7%. Of those who reported depression, 81.3% had medical indication for treatment and 90.3% were under treatment - this proportion was lower among young people (84.5%) and those living in the poorest region (78.6%). Antidepressants accounted for 47.2% of psychotropic drugs taken by respondents with depression, with regional differences - only 30% used antidepressants in the North. Polypharmacy was reported by 22% of those with depression and other chronic diseases. Conclusion: Depression in Brazil, is common among young adults as a single chronic disease and highly prevalent among people with chronic multimorbidity, especially the young. The treatment gap was larger among young people and in the less developed regions of the country.


RESUMO: Objetivo: O uso de antidepressivos está aumentando em todo o mundo, mas faltam dados nacionais sobre o uso de drogas psicotrópicas por pacientes deprimidos no Brasil. Metodologia: Entre 2013 e 2014, uma amostra representativa de indivíduos adultos urbanos foi questionada sobre a presença diagnóstica de doença crônica, a indicação médica para tratamento medicamentoso e o uso de medicamentos crônicos à época de cada diagnóstico relatado. Foram analisadas as frequências de depressão relatada e os medicamentos relacionados a essa doença. Resultados: No geral, 6,1% dos entrevistados relataram depressão. A prevalência aumentou com a idade (9,5% entre os idosos) foi maior entre as mulheres (8,9%) e no sul do país (8,9%). Como doença única, a prevalência de depressão foi maior entre os jovens (17,6%). Entre aqueles com multimorbidade, a prevalência de depressão subiu para 25,7%. Dos que relataram depressão, 81,3% tinham indicação médica para tratamento e 90,3% estavam em tratamento - essa proporção foi menor entre os jovens (84,5%) e os que moram na região mais pobre (78,6%). Os antidepressivos representaram 47,2% dos medicamentos psicotrópicos tomados pelos entrevistados com depressão, com diferenças regionais - apenas 30% usavam antidepressivos no Norte. Polifarmácia foi relatada por 22% das pessoas com depressão e outras doenças crônicas. Conclusão: A depressão no Brasil é comum entre adultos jovens como doença crônica única e altamente prevalente entre as pessoas com multimorbidade crônica, principalmente os jovens. A lacuna de tratamento foi maior entre os jovens e nas regiões menos desenvolvidas do país.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Psicotrópicos/uso terapêutico , População Urbana/estatística & dados numéricos , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Autorrelato , Antidepressivos/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Polimedicação , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. psiquiatr ; 41(1): 44-50, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985358

RESUMO

Objective: This study aimed to determine the prevalence of benzodiazepine (BZD) use in Brazil and to investigate the direct and indirect effects of alcohol consumption, sedentary lifestyle (SL), depressive symptoms (DS), and sleep dissatisfaction (SD) on BZD use. Methods: The Second Brazilian Alcohol and Drugs Survey (II BNADS) used stratified cluster probabilistic sampling to select 4,607 individuals aged 14 years and older from the Brazilian household population. Results: The lifetime and 12-month prevalence of BZD use was 9.8 and 6.1%, respectively. Older participants (age 40 and older) and women had higher rates. Alcohol use disorder, DS, and SD were significantly more prevalent in BZD users. The parallel multiple mediator model showed a positive direct effect of alcohol consumption on BZD use, with significant positive indirect effects of SL, SD, and DS as simultaneous mediators leading to higher BZD intake. Other statistically significant indirect pathways were DS alone, SD alone, and all of the above except SL. Conclusion: The prevalence of BZD use in Brazil is high compared to that of other countries. Knowledge of the main risk factors and pathways to consumption can guide prevention initiatives and underlie the development of better tailored and effective treatment strategies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Transtornos do Sono-Vigília/tratamento farmacológico , Benzodiazepinas/administração & dosagem , Consumo de Bebidas Alcoólicas/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Comportamento Sedentário , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Pessoa de Meia-Idade
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(3): 963-971, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890556

RESUMO

Abstract The purpose of the study was to investigate whether religiousness and social support were associated with the use of antidepressants among community-dwelling elders. The research involved 1,606 older adults who make up the cohort of Bambuí Project, a study on ageing and health. The dependent variable was the use of antidepressants in the last 90 days, and the exposures of interest were social support and religiousness. Logistic regression was used to test the associations and to estimate crude and adjusted Odds Ratio and their 95% confidence intervals. The chances of use of antidepressants were significantly lower among older people with higher level of religiosity (OR = 0.45; 95% CI: 0.29 to 0.70), but none of the descriptors social support was associated with the event. In this population, it is possible that religion occupies a prominent role in the arsenal of health problems coping strategies, especially mental. Health professionals attending this particular segment of the population (elderly people with depressive disorders) should consider religiousness of patients when the proposed guidelines and treatment in coping with their mental suffering.


Resumo O propósito do estudo foi investigar se a religiosidade e o suporte social estariam associados ao uso de antidepressivos entre idosos residentes em comunidade. A investigação envolveu 1.606 integrantes da coorte idosa do Projeto Bambuí, um estudo longitudinal sobre envelhecimento e saúde. A variável dependente foi o uso de antidepressivos nos últimos 90 dias, e as exposições de interesse foram suporte social e religiosidade. As hipóteses de associação foram testadas por meio de regressão logística multivariada, que incluiu características sociodemográficas, condições de saúde e uso de serviços de saúde como potenciais fatores de confusão. As chances de utilização de antidepressivos foram significativamente menores entre os idosos com nível mais elevado de religiosidade (OR = 0,45; IC95%: 0,29-0,7), mas nenhum dos descritores de suporte social mostrou-se associado ao evento. É possível que, nessa população, a religiosidade ocupe um lugar de destaque no arsenal de estratégias de enfrentamento de problemas de saúde, especialmente os mentais. Profissionais de saúde que atendem este segmento específico da população (idosos com transtornos depressivos) devem considerar a religiosidade dos pacientes quando das orientações e tratamento propostos no enfrentamento do seu sofrimento mental.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Religião , Apoio Social , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Antidepressivos/uso terapêutico , Envelhecimento , Adaptação Psicológica , Modelos Logísticos , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. saúde pública ; 48(6): 857-865, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-733284

RESUMO

OBJECTIVE To analyze the trends and factors associated with the antidepressant use among older adults. METHODS This population-based study evaluated older adults in 1997 (n = 351, baseline) and the survivors at the 15th follow-up year (n = 462, in 2012) among the aging cohort of Bambuí. The prevalence of antidepressant use was estimated, and the most commonly used antidepressants each year were identified. Prevalence ratios with 95% confidence intervals were estimated using Poisson regression with robust variance to investigate differences in the prevalence of use between 1997 and 2012. RESULTS The overall consumption of antidepressants (PR = 2.87, 95%CI 1.94;4.25) and of selective serotonin reuptake inhibitors (PR = 7.50, 95%CI 3.74;15.02) was significantly higher in 2012. However, no significant difference was observed in the use of tricyclic antidepressants between the two cohorts (PR = 0.89, 95%CI 0.49;1.62). In the 2012 cohort, antidepressant use was associated with females, increased age, increased income (≥ 4 minimum wages), self-assessment of health as reasonable, and attending ≥ 5 medical consultations in the last 12 months. CONCLUSIONS The increased consumption of antidepressants in the period due to increased use of selective serotonin reuptake inhibitors was consistent with results observed in international studies of different population groups and contexts. The positive correlation observed between antidepressant use and family income may be a warning of possible inequalities in access to mental health services. .


OBJETIVO Analisar a tendência e os fatores associados ao uso de antidepressivos por idosos mais velhos. MÉTODOS Estudo de base populacional com idosos integrantes da linha base (n = 351, em 1997) e dos sobreviventes no 15º seguimento (n = 462, em 2012) da coorte idosa de Bambuí. Estimou-se a prevalência do consumo de antidepressivos e foram identificados os antidepressivos mais consumidos em cada ano. Razões de prevalência com intervalos de confiança de 95% foram estimadas por meio da regressão de Poisson, com variância robusta, na investigação de diferenças de prevalência no uso do medicamento entre os dois anos. RESULTADOS O consumo global de antidepressivo (RP = 2,87; IC95% 1,94;4,25) e do grupo dos inibidores seletivos da recaptura da serotonina (RP = 7,50; IC95% 3,74;15,02) foi significativamente maior em 2012. Entretanto, não foi observada diferença significativa no consumo de antidepressivos tricíclicos entre as duas coortes (RP = 0,89; IC95% 0,49;1,62). Na coorte recente (2012), o uso de antidepressivos mostrou-se associado ao sexo feminino, à idade e à renda (≥ 4 salários mínimos) mais elevadas, à autoavaliação da saúde como razoável e à realização de cinco ou mais consultas médicas nos últimos 12 meses. CONCLUSÕES O crescimento do consumo de antidepressivos no período, devido ao aumento no uso dos inibidores seletivos da recaptura da serotonina, mostrou-se consistente com o observado em estudos internacionais, com diferentes populações e contextos. A associação positiva observada em relação à renda alerta para possível desigualdade no acesso aos serviços de saúde mental. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Antidepressivos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Prevalência , Fatores de Risco , Autoavaliação (Psicologia) , Fatores Socioeconômicos
5.
J. bras. pneumol ; 36(1): 67-74, jan.-fev. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539437

RESUMO

OBJETIVO: Comparar, entre fumantes e nunca fumantes, os seguintes aspectos: qualidade de vida, IMC, hospitalizações, incapacidades, história familiar de transtorno mental, doenças relacionadas ao uso de tabaco, depressão e uso de substâncias psicoativas. MÉTODOS: Um total de 167 fumantes inscritos em um programa de cessação do tabagismo no Centro de Referência de Abordagem e Tratamento do Tabagismo da Universidade Estadual de Londrina e 272 nunca fumantes doadores de sangue foram incluídos no estudo. Foram utilizados um questionário estruturado para a coleta de dados sociodemográficos, Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test, World Health Organization Quality of Life Instrument, brief version (WHOQoL-BREF) e Fagerstrõm Test for Nicotine Dependence, todos validados para uso no Brasil, assim como critérios diagnósticos para a pesquisa de transtornos depressivos. RESULTADOS: A média de idade para fumantes e nunca fumantes foi, respectivamente, de 45 e 44 anos. As mulheres predominaram nos dois grupos. Fumantes mais frequentemente apresentaram incapacidades laborais e domésticas, presença de fumantes em casa, hospitalizações, transtorno depressivo, uso de sedativos, história de transtorno mental na família e piores escores em todos os domínios do WHOQoL-BREF. A média de idade do início do tabagismo em fumantes com depressão ou em uso de substâncias psicoativas foi mais baixa do que os sem essas comorbidades. Fumantes apresentaram mais frequentemente diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas, doenças respiratórias e úlcera péptica do que os que nunca fumaram. O IMC médio foi menor entre fumantes do que nos que nunca fumaram. CONCLUSÕES: Este estudo sugere que, no tratamento do tabagismo, deveriam ser identificados subgrupos de fumantes com características específicas: início precoce do tabagismo, doenças que sofrem agravos pelo tabaco, depressão e uso de substâncias psicoativas.


OBJECTIVE: To compare smokers and never smokers in terms of the following: quality of life; BMI; hospitalizations; functionality; family history of mental disorder; tobacco-related diseases; depression; and psychoactive substance use. METHODS: We evaluated 167 smokers enrolled in a smoking cessation program at the Londrina State University Referral Center for Understanding and Treating Smoking, together with 272 never-smoking blood donors. We employed the following instruments, all validated for use in Brazil: a structured questionnaire for the collection of sociodemographic data; the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test; the World Health Organization Quality of Life Instrument, brief version (WHOQoL-BREF); and the Fagerstrõm Test for Nicotine Dependence. We also applied diagnostic criteria for the investigation of depressive disorders. RESULTS: The mean age of the smokers and never smokers was, respectively, 45 and 44 years. Females predominated in both groups. Smokers more often presented with impaired work/domestic functionality, hospitalizations, depressive disorders, smoking in the household, sedative use and a family history of mental disorders, as well as scoring lower in all domains of the WHOQoL-BREF. The mean age at smoking onset was lower for smokers with depression or using psychoactive substances than for smokers without such comorbidities. Diabetes, arterial hypertension, heart disease, respiratory disease and peptic ulcer were more common in smokers than in never smokers. The mean BMI was lower in the smokers than in the never smokers. CONCLUSIONS: This study suggests that, for smoking cessation programs, subgroups of smokers with specific characteristics (early age at smoking onset, tobacco-related diseases, depressive disorders and use of psychoactive substances) should be identified.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida , Fumar , Abandono do Hábito de Fumar , Idade de Início , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/psicologia , Família/psicologia , Transtornos Mentais/psicologia , Psicotrópicos/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Abandono do Hábito de Fumar/psicologia , Abandono do Hábito de Fumar/estatística & dados numéricos , Fumar/efeitos adversos , Fumar/fisiopatologia , Fumar/psicologia , Fumar/terapia
6.
Vertex rev. argent. psiquiatr ; 20(87): 351-358, sept.-oct. 2009. graf, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-540544

RESUMO

Este trabajo revisa en qué medida el tratamiento farmacológico incide en el curso crónico de la esquizofrenia y de la depresión unipolar. Se propone contestar tres preguntas: ¿produce la curación del trastorno?; ¿incide significativamente en su evolución sintomática?; ¿limita o modifica sustancial mente la discapacidad resultante? A partir de analizar conceptualmente la bibliografía disponible, se concluye que los antipsicóticos mejoran el curso sintomático de la esquizofrenia, aunque su eficacia es limitada, y que no tienen incidencia en la discapacidad que acompaña al trastorno. Con respecto a la depresión se observa que un porcentaje importante de pacientes permanece sintomático a pesar de recibir tratamientos adecuados. No hay datos acerca de la eficacia de la farmacoterapia en la potencial discapacidad resultante de la depresión unipolar.


This work summarizes the efficacy of pharmacotherapy does it cure these diseases? Does it exert any significant effect on the symptomatic presentation of the disorders? Which is its action on the social dysfunction provoked by schizophrenia or depression?A conceptual analysis of available bibliography was performed. It could be concluded that antipsychotics improve the symptomatic course of schizophrenia, although their efficacy is limited, and that these drugs does not act on the social dysfunction provoked by the disease. With respect to depression, it could be concluded that a significant proportion of patients remain symptomatic despite receiving adequate treatments. No data about efficacy of pharmacotherapy on the dysfunction resultant from unipolar depression is available.


Assuntos
Humanos , Antidepressivos/uso terapêutico , Antipsicóticos/uso terapêutico , Tempo , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Doença Crônica , Transtornos Mentais
7.
Rev. Asoc. Méd. Argent ; 120(2): 8-16, jun. 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-466146

RESUMO

Objetivo. Análisis de la correlación entre la eficacia terapéutica de Paroxetina y los factores demográficos (sexo, edad, situación económica, nivel de estudios, número de incidencias, aumento de depresión, actual situación sentimental, credo religioso, estatus profesional). Método. Se evaluaron 99 personas tratadas con Paroxetina por depresión mayor. Los datos para los estudios provienen de las historias clínicas de los pacientes. El tiempo de observación fue de 6 semanas. Cada paciente por separado fue sometido a estudios psiquiátricos y examinado mediante la Escala de Depresión de Hamilton de 24 ítems, el Inventario de Depresión de Beck, la Escala de Depresión de Montgomery-Asberg y la Escala CGI, lo cual permitió evaluar los efectos del tratamiento. Resultados. Los resultados del tratamiento de la depresión realmente positivos se obtuvieron en hombres con formación superior que sufrieron depresiones leves poco más de 3 veces a lo largo de su vida. En un 27 por ciento de pacientes creyentes y practicantes se lograron muy buenos efectos del mismo tratamiento. En cambio, tales factores demográficos como edad del paciente, situación económica, actual situación sentimental o estatus profesional tienen una escasa correlación con los efectos del tratamiento de la depresión. Conclusiones. Se constató que sólo algunos factores demográficos tienen una correlación significativa con los efectos del tratamiento de la depresión. Paroxetina resultó ser más eficaz en el tratamiento de la depresión en hombres con formación superior que a lo largo de su vida sufrieron pocos episodios de depresión leve mientras que otro tipo de factores demográficos tienen una correlación significativa con los efectos del tratamiento de depresión con Sulpiride.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Paroxetina/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Distribuição por Idade e Sexo , Antidepressivos de Segunda Geração , Escolaridade , Incidência , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Religião , Fatores Socioeconômicos , Sulpirida/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
8.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 28(2): 97-103, jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430284

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a prevalência de transtornos depressivos em pacientes internados em enfermarias clínicas de um hospital geral, avaliar o tratamento psicofarmacológico recebido e detectar fatores sociodemográficos e clínicos associados. MÉTODO: Realizou-se um estudo observacional transversal identificando a prevalência de transtornos depressivos e fatores associados juntamente com estudo longitudinal prospectivo avaliando o tratamento psicofarmacológico recebido durante a internação. Foram selecionados pacientes com mais de 18 anos, que apresentavam condições para a entrevista e que consentiram. A amostra foi composta por 125 pessoas. Aplicaram-se os seguintes instrumentos: questionário com variáveis sociodemográficas; coleta de informações sobre história médica, psiquiátrica e familiar; questionário sobre uso de psicofármacos; Mini International Neuropsychiatric Interview; e Inventário Beck de Depressão. O estudo realizou-se no Hospital Santa Isabel, Blumenau-SC, de janeiro a julho de 2002.RESULTADOS: A prevalência de transtornos depressivos foi de 26%. Somente 43,8% dos indivíduos com transtornos depressivos receberam antidepressivos. A maioria dos deprimidos utilizou benzodiazepínicos (62,5%). Dentre os psicofármacos, destacaram-se o diazepam e a fluoxetina. Fatores associados foram: sexo feminino, renda menor que três salários mínimos, história prévia de depressão, uso de psicofármacos, Inventário Beck de Depressão maior que 13 e pedido de interconsulta psiquiátrica (p < 0,05).CONCLUSÕES: Cerca de » dos pacientes internados em enfermaria clínicas de um hospital geral apresentaram diagnóstico de transtornos depressivos. Entretanto, menos da metade recebeu tratamento com antidepressivo. As mulheres com história prévia de depressão, baixa renda e em uso de benzodiazepínicos tiveram taxas significativamente maiores de transtornos depressivos. Os médicos deveriam suspeitar de transtornos depressivos em pacientes com essas características.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Psicotrópicos/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Métodos Epidemiológicos , Hospitais Gerais/estatística & dados numéricos , Entrevista Psicológica , Tempo de Internação , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores Socioeconômicos
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 412-417, jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433281

RESUMO

Os resultados do tratamento com antidepressivo para os sintomas depressivos e comprometimento cognitivo da fase aguda do acidente vascular cerebral não estão estabelecidos. Investigamos 93 pacientes, 36 com sintomas depressivos graves (HAM-D: Escala de Depressão de Hamilton >18) foram tratados com citalopram, enquanto 19 pacientes com sintomas depressivos leves e 38 não-deprimidos não foram tratados. Ao início do tratamento (duas semanas depois do icto), pacientes com sintomas depressivos graves tinham escores mais baixos na Escala de Avaliação de Demência (DRS) total e nas subescalas de atenção e de memória da DRS do que os pacientes não-deprimidos (p<0,001). Ao fim de três meses de acompanhamento essas diferenças tinham desaparecido, mas pacientes que inicialmente tinham sintomas depressivos leves passaram a ter escores mais altos no HAM-D do que os não-deprimidos (p=0,015), e escores mais baixos nas subescalas de atenção e memória da DRS (p<0,01) do que os pacientes tratados com citalopram. O tratamento associou-se a melhora de humor, memória e atenção, e demonstra que é necessário um estudo controlado com placebo para o tratamento de sintomas depressivos leves.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antidepressivos de Segunda Geração/uso terapêutico , Citalopram/uso terapêutico , Transtornos Cognitivos/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/psicologia , Doença Aguda , Transtornos Cognitivos/etiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , Seguimentos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Índice de Gravidade de Doença , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Resultado do Tratamento
10.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-435725

RESUMO

OBJETIVE:The number of women with HIV infection has been on the rise in recent years, making studies of the psychiatric aspects of this condition very important. The aim of this study was to evaluate the prevalence of major depression in women with HIV infection. METHOD: A total of 120 women were studied, 60 symptomatic (with AIDS symptoms) and 60 asymptomatic (without AIDS symptoms). Sociodemographic data were collected, and depressive disorders were identified. The instruments used to evaluate the depressive disorders were the SCID, DSM-IV, 17-item Hamilton depression scale, Hamilton depression scale for nonsomatic symptoms and the Beck depression scale. RESULTS: The prevalence of major depression was 25.8 percent and was higher in the symptomatic group than in the asymptomatic group (p = 0.002). CONCLUSIONS: The prevalence of major depressive episodes in women with HIV infection is high, and women with AIDS-related symptoms are more often depressed than are those who have never presented such symptoms.


OBJETIVO: Devido ao aumento do número de mulheres infectadas pelo HIV, no Brasil e no mundo, torna-se necessária a realização de estudos que abordem os aspectos psiquiátricos dessa população. Esse estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de depressão maior atual e outros transtornos depressivos em mulheres infectadas pelo HIV e comparar essa prevalência entre um grupo de pacientes sintomáticas e outro de assintomáticas. MÉTODO:Utilizou-se um desenho de estudo transversal que avaliou 120 mulheres portadoras do HIV divididas em dois grupos de 60 pacientes, de acordo com a presença, em algum momento da vida, de sintomas relacionados à AIDS (sintomáticas e assintomáticas). Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e variáveis relacionadas aos transtornos depressivos. Foram utilizados na avaliação psiquiátrica dos transtornos depressivos o SCID-DSM-IV, escala de Hamilton-17, escala de Hamilton não somática e o inventário de Beck. RESULTADOS: Os resultados mostram uma prevalência de 25,8 por cento de depressão maior atual, sendo maior nas pacientes sintomáticas em relação às assintomáticas (p = 0,002). CONCLUSÕES: Os resultados mostram uma alta prevalência de depressão nas mulheres infectadas pelo HIV.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Soropositividade para HIV/psicologia , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Adaptação Psicológica , Antidepressivos/uso terapêutico , Apoio Social , Brasil/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Prevalência , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Transtorno Depressivo Maior/epidemiologia , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/psicologia , Transtornos de Adaptação/epidemiologia , Transtornos de Adaptação/psicologia
11.
São Paulo med. j ; 119(2): 78-83, Mar. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-282394

RESUMO

CONTEXT: Several investigations have postulated that the perimenopause may represent a period of increased psychiatric vulnerability, particularly for mood disorders. This review characterizes the perimenopause, including biological changes, the influence of psychosocial factors and the most common clinical manifestations. Clinic-based studies and community-based surveys addressing the prevalence of depressive symptoms in perimenopausal women are critically reviewed. We also discuss the potential greater vulnerability to mood disturbance during the perimenopause in response to hormonal variability. A therapeutic algorithm for management of depressive symptoms in middle-aged perimenopausal women is also presented. The role of estrogen in the treatment of perimenopausal depressive symptoms is particularly discussed. In addition, we review the existing data regarding the potential efficacy of estrogen as an antidepressant agent (monotherapy, augmentation strategy or prophylaxis). DESIGN: Narrative review


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pré-Menopausa , Transtorno Depressivo/etiologia , Hormônios/metabolismo , Fatores Socioeconômicos , Terapia de Reposição de Estrogênios , Prevalência , Pré-Menopausa/fisiologia , Pré-Menopausa/psicologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/epidemiologia
12.
Acta psiquiátr. psicol. Am. Lat ; 40(1): 41-9, mar. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-131837

RESUMO

El presente trabajo se propone evaluar la eficacia terapéutica de la amisulprida, comparándola con la viloxacina en un grupo de pacientes diagnosticados como distímicos de acuerdo con los criterios de clasificación del DSM-III-R. Se trata de un estudio controlado doble ciego con asignación aleatoria, de una serie de 80 pacientes evaluados en un examen incial y a lo largo de 4 semanas de tratamiento. Entre los instumentos empleados para la evaluación figuran la escala de depresión de Hamilton, la del retardo psicomotor de Widlocher y la de síntomas negativos de Andreasen. Se evalúa tanto la eficacia como la seguridad de los medicamentos. Se presentan un análisis de los resultados que sugiere una mejor respuesta terapéutica en el grupo de la amisulprida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Sulpirida/análogos & derivados , Sulpirida/uso terapêutico , Viloxazina/uso terapêutico , Fatores Etários , Método Duplo-Cego , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Sulpirida/efeitos adversos , Viloxazina/efeitos adversos
13.
J. bras. psiquiatr ; 42(9): 483-90, out. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154082

RESUMO

A depressäo é um dos distúrbios psiquiátricos mais comuns do idoso, chegando a constituir-se em um problema de saúde pública. Apresenta elevada prevalência, acarreta sofrimento, causa desorganizaçäo familiar, tem consequências econômicas e é relacionada a um aumento de morbidade e mortalidade. Infelizmente a depressäo no idoso é pouco diagnosticada e tratada. Ela ocorre geralmente no contexto de vários problemas clínicos e sociais que dificultam o diagnóstico e tratamento. Um dos aspectos mais relevantes da depressäo no idoso é a comorbidade com doenças clínicas. O curso da depressäo nessa faixa etária é similar ao curso em pacientes mais jovens. A depressäo no idoso deve ser tratada com vigor; o tratamento efetivo pode melhorar dramaticamente a qualidade de vida. A depressäo é o mais tratável dos distúrbios psiquiátricos da idade avançada. entre os vários aspectos que necessitam ser abordados em pesquisas futuras destacamos a identificaçäo dos quadros depressivos mais prováveis de responderem a tratamentos específicos, a identificaçäo de fatores de risco, a realizaçäo de ensaios clínicos no muito velho e em idosos com múltiplas doenças e o desenvolvimento e avaliaçäo de abordagens psicossociais


Assuntos
Transtorno Depressivo , Saúde do Idoso , Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Interações Medicamentosas
14.
J. bras. psiquiatr ; 41(supl.1): 45s-55s, jan. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129118

RESUMO

As drogas antidepressivas alteram de forma inequìvoca a evoluçäo a curto prazo da doença depressiva, tendo reduzido consideravelmente os riscos de morbidade. Sua influência sobre a evoluçäo crônica da depressäo ou sobre o aumento da mortalidade associada à doença depressiva näo é täo fácil de se quantificar. Todavia, os benefìcios de um tratamento eficaz da depressäo ultrapassäo muito os consideráveis riscos de se tratar os pacientes deprimidos inadequadamente ou de näo tratá-los. A maioria dos antidepressivos atualmente disponìveis apresenta uma eficácia semelhante, apesar de alguns serem mais apropriados em certos tipos de pacientes, quando säo proeminentes cerpos sintomas ou quando um efeito colateral, em particular, é indesejável. Os antidepressivos variam quanto a seus efeitos colaterais, e as drogas näo-tricìclicas mais recentes parecem proporcionar riscos menores de efeitos anticolinérgicos e cardiovasculares. Todas essas novas drogas apresentam, no entanto, outros efeitos adversos, tendo levado, nos casos da zimeldina e da nomifensina, a sua retirada do mercado e, no da mianserina, ao controle da prescriçäo. A análise dos dados de superdosagem indica que o maior risco dos antidepressivos é o óbito por dose excessiva, sendo que o número destes eventos ultrapassa, de longe, o dos óbitos por efeitos adversos. Sugere-se que quaisquer avaliaçöes dos benefìcios e dos riscos globais de drogas antidepressivas devem incluir näo apenas os riscos com doses terapêuticas, mas também os perigos decorrentes da superdosagem


Assuntos
Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico
15.
J. bras. psiquiatr ; 40(3): 133-6, abr. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113540

RESUMO

Säo apresentados os resultados referentes a 20 pacientes acometidos de depressäo refratária tratados com a fluoxetina como medicaçäo substitutiva ou de associaçäo. Oitenta e cinco por cento dos pacientes apresentaram melhora significativa e os efeitos colaterais foram perfeitamemte tolerados pela amostra em estudo. Säo discutidos os conceitos de depressäo resistente e o papel de novos antidepressores serotoninérgicos no seu manuseio terapêutico e conclui-se ser a fluoxetina uma alternativa válida para o tratamento de depressöes cronificadas


Assuntos
Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Fluoxetina/uso terapêutico , Doença Crônica , Projetos Piloto
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